Fui para o Nordeste duas vezes esse mês. Me encanta a cultura daquele povo. Entre muitas coisa, amo os CORDÉIS... Resolvi escrever um... e claro.. ficou uma bosta... Mas ta aí.
O FILHO DE ZINHO E PEQUENA
Andava pela rua
Noite já era,
A vida era toda sua
O amor o espera
Olhava alegremente
As moças ao redor
Foi quando de repente
Se aproximou da menor
Tipo minhonzinho
Era morena
Olá, me chamo Zinho
Oi, eu sou Pequena
Pequena na aparência
Gigante na cama
O tesão lhe deu ardência
Era a mulher que ama
Pequena foi boa mãe
Zinho foi bom pai
Porém o azar da sorte
A pobre Zinho lhe cai
Seu filho era maldito
Tinha o diabo no corpo
Nem Santo Expedito
Tirava aquilo do tosco
Porém a sorte sorriu
O Diabo gente fina era
Dinheiro lhes deu mais de mil
E a fome saiu da espera
O Diabo entrou pra família
Fazendo estragos pequenos
As vezes queimava a braguilha
Mijando pequenos venenos
Vendo tv, as vezes soltava pum
De seu rabo saia fogo
Sofá, queimou mais um
Na escola o Diabo
Sentava no fundão
No recreio comia quiabo
E suco de mamão
Zinho e Pequena
Com seu filho chifrudo
Não tinham problema
O amavam mais que o mundo
O amor sempre vale a pena
Amar o próximo como a ti mesmo
Foi o que ele falou
Mesmo que o Diabo esteja mais perto
Ame a ela que te amou.
Não achei nada tosco
ResponderExcluirDeixa de fazer drama
Não precisa de alvoroço
Diz aquela que te ama
A história é bem legal
E as palavras estão rimando
Tô te dando mó moral
E ainda sigo te amando
Hihi!!!